Brasil: Embrapa transforma jovens ribeirinhos em comunicadores científicos
“Desenvolver atividades de educomunicação para a divulgação científica que proporcionem aos jovens rurais o protagonismo de ações, que internalizem conceitos, discutam e divulguem junto à comunidade ‘o que a ciência faz’ e ‘o que a sociedade pode fazer’ em relação aos impactos ambientais da atividade agropecuária”. Com essas palavras, a comunicóloga e pesquisadora da Embrapa-Rondônia, Vânia Beatriz de Oliveira, define os objetivos do “Programa de educomunicação científica para a inclusão social de jovens ribeirinhos do rio Madeira”.
O trabalho da pesquisadora na comunidade Cujubim Grande começou com o projeto “Comunicação para a gestão de recursos naturais”, da Embrapa, em 2004, que atende pequenos produtores da região. Ela conta que o projeto foi criado para diminuir a distância entre os pequenos produtores - com seus interesses, necessidades e conhecimentos tradicionais - e os pesquisadores - detentores do conhecimento científico desenvolvido para solucionar problemas na agricultura considerando a preservação ambiental. Dentro desse projeto de extensão rural, a comunicóloga e os pesquisadores perceberam que havia interesses diversos entre os ribeirinhos. A partir disso, foram montados grupos de estudos destinados a criar uma correspondência entre as tecnologias que a instituição poderia oferecer e a atividade dos produtores.
O projeto ainda está em sua fase inicial, mas seus objetivos são bastante ousados. Entre eles, a criação de um “Cantinho da C&T” na biblioteca da escola e a divulgação científica dos projetos em cinco escolas do entorno, na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, pelos jovens educomunicadores. “O aumento do conhecimento científico e do interesse dos jovens pela C&T é necessário para o desenvolvimento do país”, finaliza Oliveira.
ler o artigo na íntegra
O trabalho da pesquisadora na comunidade Cujubim Grande começou com o projeto “Comunicação para a gestão de recursos naturais”, da Embrapa, em 2004, que atende pequenos produtores da região. Ela conta que o projeto foi criado para diminuir a distância entre os pequenos produtores - com seus interesses, necessidades e conhecimentos tradicionais - e os pesquisadores - detentores do conhecimento científico desenvolvido para solucionar problemas na agricultura considerando a preservação ambiental. Dentro desse projeto de extensão rural, a comunicóloga e os pesquisadores perceberam que havia interesses diversos entre os ribeirinhos. A partir disso, foram montados grupos de estudos destinados a criar uma correspondência entre as tecnologias que a instituição poderia oferecer e a atividade dos produtores.
O projeto ainda está em sua fase inicial, mas seus objetivos são bastante ousados. Entre eles, a criação de um “Cantinho da C&T” na biblioteca da escola e a divulgação científica dos projetos em cinco escolas do entorno, na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, pelos jovens educomunicadores. “O aumento do conhecimento científico e do interesse dos jovens pela C&T é necessário para o desenvolvimento do país”, finaliza Oliveira.
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